— Você é tão bobo.
— Você é tão chata. -rindo.
— Eu sou chata, e você é um bobo. -rindo.
— Mas sou o bobo que você ama, né? -pisca.
— Talvez. -risadas.
— Talvez? Porque talvez?
— Por quê eu nunca vou admitir se eu te amo ou não. -rindo.
— Eu tenho certeza que você me ama. Você senti ciúmes até das músicas que eu escuto. -gargalhadas.
— Como você sabe disso? -séria.
— Porque dá pra perceber. Sua boba.
-cruza os braços.
— Mas isso não é verdade.
— É sim. Assume que você senti ciúmes de mim, vai. -rindo.
— Não. Nunca.
-ele á faz cocegas.
— Para, seu idiota.
— Não. Só quando você falar que me ama. -continua.
— Eu não te amo. Para de ser iludido.
— Tá bom então. -se senta no sofá.
— Tá bravinho? -rindo.
— Não. -vira o rosto.
— Own! Que bonitinho.
— Você me ama, né? Ama me irritar também. -sério.
— Eu não te amo. -rindo.
— Sei. Então vou sair com minha amiga. -levanta.
— Volta aqui. -ela puxa seu braço.
— Ué, você não disse que não me amava, e também não sentia ciúmes de mim?
— Eu tava te enganando, idiota.
— Sério?
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